Os antigos escribas tinham um zelo e respeito tremendo pelo nome do Senhor. Tamanha era essa reverência que ao copiar os antigos manuscritos das Escrituras, quando chegava a hora de reproduzir o nome de Deus, eles passavam por um rito de purificação para estarem preparados para escreverem o nome do Senhor.
Davi chamou de ímpias e inimigas e chegou a odiar pessoas que usam o nome do Senhor em vão (Sl 139:19-22).
Não tomar o nome de Deus em vão é um princípio imutável, isso está relacionado com a natureza de Deus e não apenas com a Lei de Moisés. O próprio Jesus nos ensinou esse preceito em seu ministério terreno, quando nos ensinou como deveríamos orar.
Preste atenção na oração do Pai Nosso, no versículo que ele falou sobre o Pai: Santificado seja o Teu nome. Jesus não disse a tua face, a tua presença ou coisa parecida, mas se referiu ao nome, que representa tudo o que Ele é, a manifestação da sua pessoa, portanto, deve ser reverenciado de todo o nosso coração.
Na verdade, os patriarcas diziam que o nome de Deus é tão Santo, que não devemos pronunciá-lo.
Toda vez que usamos o nome de Deus para rechear sem necessidade nossa conversa, estamos cometendo o ato de usar o nome do Senhor em vão e entristecemos com isso a presença do Espírito Santo que habita em nós. Para que isso não aconteça, precisamos reconhecer nosso erro, pedir perdão e mudar esse hábito.
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