domingo, 22 de março de 2015

Deus não é nosso empregado!

Quantas vezes achamos que Deus tem obrigação de fazer algo para nós e mesmo sem querer o colocamos na posição de nosso empregado. Estamos perdendo o temor do Senhor!
Como seres arrogantes e presunçosos que somos nos esquecemos que Deus é Deus, o Criador, e nós não somos nada em relação ao eterno. (A quem, pois, me fareis semelhante, para que eu lhe seja igual? diz o Santo. (Isaías 40:25)
Meros pecadores, carentes de misericórdia e por isso devemos valorizar o amor profundo que Deus tem por nós; e assim termos a humildade de buscarmos a santificação, sem a qual NINGUÉM verá a Deus.
Precisamos resgatar o temor de Deus como na igreja primitiva... “Em toda alma havia temor” (Atos 2:43) – A irreverência e a falta de respeito com Deus é marca registrada desta geração. “...Temei a Deus...” (1 Pedro 2:17). A igreja primitiva crescia e se solidificava porque tinha o temor de Deus e obedeciam aos mandamentos.
O profeta Isaías viu o Senhor assentado em seu alto e sublime trono e temeu... “Então disse eu: Ai de mim! Pois estou perdido; porque sou um homem de lábios impuros, e habito no meio de um povo de impuros lábios; os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos Exércitos. (Isaías 6:5-6).
A palavra “temor” significa a qualidade positiva de “respeito”, “reverência” e “piedade”. Deus é o seu objeto: “Seja ele o vosso temor” (Is 8.13).
No temor de Deus se resume o sentido da vida: “De tudo o que se tem ouvido, a suma é: teme a Deus e guarda os seus mandamentos” (Ec 12.13).
O temor de Deus é necessário à adoração (2 Co7:1)
Para evitar pecado (Gn 3:10)
Para a integridade da liderança (Ne 5.15)
Para ser abençoado por Deus (Sl 112).
O temor a Deus é importante na vida do cristão, ele é o nosso tesouro. (Is 33.6).
É o princípio da sabedoria (Pv 1.7).
É a fonte de vida (Pv 14.27)
É o que faz a diferença entre o justo e o ímpio (Ml 3.16).

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